quarta-feira, 27 de janeiro de 2010


Meus olhos se fecham; a realidade bate em mim como uma onda, que fere, faz sangrar. Lágrimas caem dos meus olhos; elas estão sem vida, geladas e finas como minha própria esperança! Há um abismo depois da dor; um buraco negro que me suga, mas antes, me tira os ultimos fios de felicidade. Meus olhos se abrem, mas você não está aqui. Nunca esteve! E a dor é como uma faca que gira dentro de mim, me fazendo sangrar mais! Fui sentenciada a prisão perpétua; pra sempre ligada a esse amor que levou de mim a minha alma e agora eu estou morta.